ó amado,
por que tardas?
vem, urges vir, vem.
que teu selo me grave,
teu abraço me envolva,
tua espada me marque.
a porta está enconstada,
a noite vai adiante,
tome posse do que é teu.
gemo de saudades,
suspiro tuas ausências.
por isso digo:
vem, amado, vem.
מרנא תא! מרנא תא!